segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Literatura Inglesa para todos os anos.

Amados, esse cronograma é apenas uma sugestão. Na proposta curricular não temos a forma de trabalhar a literatura inglesa.

6º ano do Ensino Fundamental
  • Contos de fadas
  • Le Petit Prince ( O pequeno príncipe)

7º ano do Ensino Fundamental
  • Jeff Kinney - O Diário de um Banana (1, 3 e 5)
  • Kathryn Lasky  Guardiões de Ga'Hoole (A lenda dos guardiões)

8º ano do Ensino Fundamental 
  • C. S. Lewis - As Crônicas de Narnia
  • Lyman Frank Baum - Maravilhoso Mágico de Oz

9º ano do Ensino Fundamental
  • Brian Selznick - A invenção de Hugo Cabret
  • George Orwell - Animal Farm

1º ano do  Ensino Médio
  • Concepção da Língua e Literatura Inglesa
  • Concepção da Língua Inglesa
  • Países falantes de Inglês como 1º ou 2º língua oficial
  • Por que aprendemos inglês? (é muito importantes ver os motivos que eles acham corretos, antes de pesquisarem.
  • Primeiros contos (A lenda de Beowulf)
  • Os verdadeiros contos de fadas (Irmãos Grimm e Charles Perraut)

2º ano do  Ensino Médio
Gênero Romântico
Autores
  • William Shakespeare
  • Virginia Woolf
  • Edgar Allan Poe
  • Emily Brontë
  • Lord Byron
  • Walter Whitman

3º ano do  Ensino Médio
Gênero Moderno e Best Seller
Autores
  • Sidney Sheldon
  • J. K. Rowling
  • J. R. R Tolkien
  • Stephenie Meyer
  • Lauren Kate
  • Ernest Hemingway
 Espero que gostem da sugestão, com o tempo escreverei alguns resumos.
Para o Ensino Fundamental há outras obras, mas com a pouca quantidade de aulas de inglês fica difícil dar uma ênfase maior a literatura. Mesmo assim não é impossível!

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II - LÍNGUA PORTUGUESA (BIBLIOGRAFIA)

 A) Livros a artigos
1. BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2011.

2. BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 6. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2012.

3. BASSO, Renato; ILARI, Rodolfo. O português da gente. São Paulo: Contexto, 2006.

4. CANDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade. 12. ed. São Paulo: Ouro sobre Azul, 2011.

5. KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 12. ed. Campinas: Pontes, 2008.

6. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2007.

7. MARTINS, Nilce Sant’anna. Introdução à estilística: a expressividade na Língua Portuguesa. 4. ed. rev., São Paulo: EDUSP, 2008.

8. MOISES, Massaud. A literatura portuguesa. 37. ed. São Paulo: Cultrix, 2009.

9. SCHNEUWLY, Bernard et al. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.

B) Publicações Institucionais

1. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: \<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/portugues.pdf\> Acesso em: 02 ago. 2013.

2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: língua portuguesa. In:  ___________________. Currículo do Estado de São Paulo:  linguagens, códigos e suas tecnologias. 2 ed. São Paulo: SE, 2012. p. 27- 106. Disponível em: \<http://www.educacao.sp.gov.br/a2sitebox/arquivos/documentos/237.pdf \>. Acesso em: 18 jul. 2013.


Agora, é só estudar!

BIBLIOGRAFIA – LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA


 A) Livros e Artigos 1. ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de e BARBIRATO, Rita.  Ambientes comunicativos para aprender línguas estrangeiras. Trabalhos de Linguística Aplicada. Campinas, v. 36, n. 1, p. 23-42, 2000. Disponível em:
\<http://www.let.unb.br/jcpaes/images/stories/professores/documentos/Artigo%20Rita%20e%20Almeida%20Filho.doc.\> Acesso em: 24 abr. 2013.

2. BARCELOS, Ana Maria Ferreira. Reflexões acerca da mudança de crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. Revista Brasileira de Linguística Aplicada. Belo Horizonte, v. 7, n. 2, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-63982007000200006&lng=en&nrm=iso\> Acesso em 03 July 2013.

3. JALIL, Samira Abdel; PROCAILO, Leonilda. Metodologia de ensino de línguas estrangeiras: perspectivas e reflexões sobre os métodos, abordagens e o pós-método. In: IX CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. III ENCONTRO SUL BRASILEIRO DE PSICOPEDAGOGIA. Anais. Paraná. PUCPR, 2009, p.774-784. Disponível em: \<http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/2044_21 45.pdf\> Acesso em: 05 maio 2013.

4. PEREIRA, Ariovaldo Lopes e GOTTHEIM, Liliana (org.) Materiais didáticos para o ensino de língua estrangeira. Processos de criação e contextos de uso. São Palo: Mercado das Letras, 2013.
B) Publicações Institucionais
1. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006. Disponível em:  \<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_01_internet.pdf \>. Acesso em: 18 jul. 2013.

2. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental; língua estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: \< http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_estrangeira.pdf \>. Acesso em: 18 jul. 2013.

3. BRASIL.Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília, 1999. Disponível em:  \<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/linguagens02.pdf \>  Acesso em: 22 jul. 2013

4. Quadro Comum Europeu de Referência para as Línguas – Aprendizagem, ensino e avaliação. Capítulos 5, 6 e 7. Disponível em: \<www.dgidc.min-edu.pt/.../data/.../quadro_europeu_comum_referencia.pdf\> Acesso em 22 jul. 2013.

3.1 BIBLIOGRAFIA – INGLÊS

A) Livros e Artigos

1. FRIED-BOOTH, Diana L. Project Work. Oxford: Oxford University Press, s.d.

2. GEE, James Paul. Situated Language and Learning: a critique of traditional schooling. London, Routdlege, 2004.

3. GRADDOL, David English Next. UK: British Council, 2006. Disponível em: \<http://www.britishcouncil.org/learningresearch-english-next.pdf\>. Acesso em: 11 jul. 2013.

4. KERN, Richard Literacy and language teaching. Oxford: Oxford University Press, 2000.

5. LIEFF, Camilla Dixo; POW, Elizabeth M. e NUNES, Zaina Abdalla. Descobrindo a pronúncia do inglês. (Livro acompanhado de dois CDs de áudio). Editora: WMF Martins Fontes, 2010.

6. McCLEARY, Leland. O ensino de língua estrangeira e a questão da diversidade. In: Ensino e aprendizagem de língua inglesa: Conversas com especialistas. Ed. Parábola. p. 203-220, 2009. Disponível em: \<http://www.mendeley.com/profiles/leland-mccleary/ola\> Acesso em: 26 jul. 2013.

7. SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 2005.

B) Publicações Institucionais
1. SÃO PAULO. Currículo do Estado de São Paulo: Língua Estrangeira moderna (LEM) – Inglês. In: Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias. 2. ed., São Paulo: SE, 2012, p. 27-29 e p. 107- 144.
Acesso em 22 jul. 2013

Muitos links não funcionam, ou está direcionando para o local errado. Porem os artigos podem ser encontrados facilmente pelo GOOGLE e os links serão arrumados (assim que eu descobrir como).

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Simulado do ENEM de Espanhol

1 - Excavarán plaza ceremonial del frontis norte de huaca de la Luna
Trujillo, feb. 25 (ANDINA). Tras limpiar los escombros del saqueo colonial y de las excavaciones de los últimos años en huaca de la Luna, este año se intervendrá la plaza ceremonial del frontis norte, en donde se ubica la gran fachada del sitio arqueológico ubicado en Trujillo, La Libertad, informaron hoy fuentes culturales. Después de varias semanas de trabajo, el material fue sacado del sitio arqueológico para poder apreciar mejor la extensión y forma del patio que, según las investigaciones, sirvió hace unos 1 500 como escenario de extraños rituales.
El codirector del Proyecto Arqueológico Huacas del Sol y la Luna, Ricardo Morales Gamarra, sostuvo que con la zona limpia de escombros, los visitantes conocerán la verdadera proporción de la imponente fachada, tal y como la conocieron los moches. Por su parte, el arqueólogo Santiago Uceda, también codirector del proyecto, dijo que las excavaciones se iniciarán este año para determinar que otros elementos componían dicha área. “Hace poco nos sorprendió encontrar un altar semicircular escalonado. Era algo que no esperábamos. Por lo tanto, es difícil saber qué es lo que aún está escondido en la zona que exploraremos”, señaló Uceda a la Agencia Andina.
La huaca de la Luna se localiza en el distrito trujillano de Moche. Es una pirámide de adobe adornada, en sus murales, con impresionantes imágenes mitológicas, muchas de ellas en alto relieve. Disponível em: www.andina.com.pe. Acesso em: 23 fev. 2012 (adaptado).
 
O texto apresenta informações sobre um futuro trabalho de escavação de um sítio arqueológico peruano. Sua leitura permite inferir que
 
a) a pirâmide huaca de la Luna foi construída durante o período colonial peruano.
b) o sítio arqueológico contém um altar semicircular bastante deteriorado.
c) a pirâmide huaca de la Luna foi construída com cerâmica.
d) o sítio arqueológico possui um pátio que foi palco de rituais.
e) o sítio arqueológico mantém escombros deixados pela civilização moche.
 
2 - Nuestra comarca del mundo, que hoy llamamos América Latina perfeccionó sus funciones. Este ya no es el reino de las maravillas donde la realidad derrotaba a la fábula y la imaginación era humillada por los trofeos de la conquista, los yacimientos de oro y las montañas de plata. Pero la región sigue trabajando de sirvienta. Es América Latina, la región de las venas abiertas.
Desde el descubrimiento hasta nuestros días, todo se ha trasmutado siempre en capital europeo o, más tarde, norteamericano, y como tal se ha acumulado y se acumula en los lejanos centros del poder. Todo: la tierra, sus frutos y sus profundidades ricas en minerales, los hombres y su capacidad de trabajo y de consumo, los recursos naturales y los recursos humanos. El modo de producción y la estructura de clases de cada lugar han sido sucesivamente determinados, desde fuera, por su incorporación al engranaje universal del capitalismo. Nuestra derrota estuvo siempre implícita en la victoria ajena; nuestra riqueza ha generado siempre nuestra pobreza para alimentar la prosperidad de otros: los imperios y sus caporales nativos.
GALEANO, E. Las venas abiertas de América Latina. Buenos Aires: Siglo Veintiuno Argentina, 2010 (adaptado).
 
A partir da leitura do texto, infere-se que, ao longo da história da América Latina,
 
a) suas relações com as nações exploradoras sempre se caracterizaram por uma rede de dependências. 
b) seus países sempre foram explorados pelas mesmas nações desde o início do processo de colonização.
c) sua sociedade sempre resistiu à aceitação do capitalismo imposto pelo capital estrangeiro.
d) suas riquezas sempre foram acumuladas longe dos centros de poder.
e) suas riquezas nunca serviram ao enriquecimento das elites locais.
 
3 - Obituario*
 Lo enterraron en el corazón de un bosque de pinos y sin embargo el ataúd de pino fue importado de Ohio; lo enterraron al borde de una mina de hierro y sin embargo los clavos de su ataúd y el hierro de la pala fueron importados de Pittsburg; lo enterraron junto al mejor pasto de ovejas del mundo y sin embargo las lanas de los festones del ataúd eran de California. Lo enterraron con un traje de New York, un par de zapatos de Boston, una camisa de Cincinatti y unos calcetines de Chicago. Guatemala no facilitó nada al funeral, excepto el cadáver.
 * Paráfrasis de un famoso texto norteamericano.
NOGUERAS, L. R. Las quince mil vidas del caminante. La Habana: Unea,1977.
 
O texto de Luis Rogelio Nogueras faz uma crítica
 
a) à dependência de produtos estrangeiros por uma nação.
b) ao comércio desigual entre Guatemala e Estados Unidos.
c) à má qualidade das mercadorias guatemaltecas.
d) às dificuldades para a realização de um funeral.
e) à ausência de recursos naturais na Guatemala.

4 - Las Malvinas son nuestras
Sí, las islas son nuestras. Esta afirmación no se basa en sentimientos nacionalistas, sino en normas y principios del derecho internacional que, si bien pueden suscitar interpretaciones en contrario por parte de los británicos, tienen la fuerza suficiente para imponerse. Los británicos optaron por sostener el derecho de autodeterminación de los habitantes de las islas, invocando la resolución 1514 de las Naciones Unidas, que acordó a los pueblos coloniales el derecho de independizarse de los Estados colonialistas. Pero esta tesitura es también indefendible. La citada resolución se aplica a los casos de pueblos sojuzgados por una potencia extranjera, que no es el caso de Malvinas, donde Gran Bretaña procedió a expulsar a los argentinos que residían en las islas, reemplazándolos por súbditos de la corona que pasaron a ser kelpers y luego ciudadanos británicos. Además, según surge de la misma resolución, el principio de autodeterminación no es de aplicación cuando afecta la integridad territorial de un país. Finalmente, en cuanto a qué haría la Argentina con los habitantes británicos de las islas en caso de ser recuperadas, la respuesta se encuentra en la cláusula transitoria primera de la Constitución Nacional sancionada por la reforma de 1994, que impone respetar el modo de vida de los isleños, lo que además significa respetar sus intereses.
MENEM, E. Disponível em: www.lanacion.com.ar. Acesso em: 18 fev. 2012 (adaptado).
 
O texto apresenta uma opinião em relação à disputa entre e a Argentina e o Reino Unido pela soberania sobre as Ilhas Malvinas, ocupadas pelo Reino Unido em 1833. O autor dessa opinião apoia a reclamação argentina desse arquipélago, argumentando que

a) a descolonização das ilhas em disputa está contemplada na lei comum britânica.
b) as Nações Unidas estão desacreditadas devido à ambiguidade das suas resoluções.
c) o princípio de autodeterminação carece de aplicabilidade no caso das Ilhas Malvinas.
d) a população inglesa compreende a reivindicação nacionalista da administração argentina.
e) os cidadãos de origem britânica assentados nas ilhas seriam repatriados para a Inglaterra.

5 -
A personagem Susanita, no último quadro, inventa o vocábulo mujerez, utilizando-se de um recurso de formação de palavra existente na língua espanhola. Na concepção da personagem, o sentido do vocábulo mujerez remete à
 
a) falta de feminilidade das mulheres que não se dedicam às tarefas domésticas.
b) valorização das mulheres que realizam todas as tarefas domésticas.
c) inferioridade das mulheres que praticam as tarefas domésticas.
d) relevância social das mulheres que possuem empregados para realizar as tarefas domésticas.
e) independência das mulheres que não se prendem apenas às tarefas domésticas.
 
 
6 - Los fallos de software en aparatos médicos, como marcapasos, van a ser una creciente amenaza para la salud pública, según el informe de Software Freedom Law Center (SFLC) que ha sido presentado hoy en Portland (EEUU), en la Open Source Convention (OSCON).
La ponencia "Muerto por el código: transparência de software en los dispositivos médicos implantables” aborda el riesgo potencialmente mortal de los defectos informáticos en los aparatos médicos implantados en las personas.
Según SFLC, millones de personas con condiciones crónicas del corazón, epilepsia, diabetes, obesidad e, incluso la depresión dependen de implantes, pero el  software permanece oculto a los pacientes y sus médicos.
La SFLC recuerda graves fallos informáticos ocurridos en otros campos, como en elecciones, en la fabricación de coches, en las líneas aéreas comerciales o en los mercados financieros.
Disponível em: http://www.elpais.com. Acesso em: 24 jul. 2010 (adaptado).

O título da palestra, citado no texto, antecipa o tema que será tratado e mostra que o autor tem a intenção de
a) relatar novas experiências em tratamento de saúde.
b) alertar sobre os riscos mortais de determinados softwares de uso médico para o ser humano.
c) denunciar falhas médicas na implantação de softwares em seres humanos.
d) divulgar novos softwares presentes em aparelhos médicos lançados no mercado.
e) apresentar os defeitos mais comuns de softwares em aparelhos médicos.
 
7 - Bienvenido a Brasília

El Gobierno de Brasil, por medio del Ministerio de la Cultura y del Instituto del Patrimonio Histórico y Artistico Nacional (IPHAN), da la bienvenida a los participantes de la 34º Sesión del Comité del Patrimonio Mundial, encuentro realizado por la  Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (UNESCO).
Respaldado por la Convención del Patrimonio Mundial, de 1972, el Comité reúne en su 34º sesión más de 180 delegaciones nacionales para deliberar sobre las nuevas candidaturas y el estado de conservación y de riesgo de los bienes ya declarados Patrimonio Mundial, con base en los análisis del Consejo Internacional de Monumentos y Sitios (Icomos), del Centro Internacional para el Estudio de la Preservación y la Restauración del Patrimonio Cultura (ICCROM) y de la Unión Internacional para la Conservación de la Naturaleza (IUCN).
Disponível em: http://www.34whc.brasilia2010.org.br. Acesso em: 28 jul. 2010.

O Comitê do Patrimônio Mundial reúne-se regularmente para deliberar sobre ações que visem à conservação e à preservação do patrimônio mundial. Entre as tarefas atribuídas às delegações nacionais que participaram da 34ª Sessão do Comitê do Patrimônio Mundial, destaca-se a
 
a) participação em reuniões do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios.
b) realização da cerimônia de recepção da Convenção do Patrimônio Mundial.
c) organização das análises feitas pelo Ministério da Cultura brasileiro.
d) discussão sobre o estado de conservação dos bens já declarados patrimônios mundiais.
e)estruturação da próxima reunião do Comitê do Patrimônio Mundial.
 
As resposta serão publicadas após as opções de vocês e essa é apenas a primeira parte.